angel

O grande artista acordou... manhã fria. Preparou café. O telefone toca. Tresnoitada, Pri, que tinha também o apelido de Angel, não fala coisa com coisa: sobre a relatividade consciência/inconsciente... que dependendo dela... Pri... ou cada parte de si... tomar sentido à velocidade da luz... 258000 km/s ou algo parecido... poderia amá-lo... ou não amá-lo... amá-lo pra sempre. O amaria no tempo. Ignoraria a noção de espaço. Para sempre... Para sempre... Disse também outras coisas, por outros poucos minutos, antes de desligar o telefone. O grande artista toma o café morno. Prepara copo com vodca. Põe Concertos de Brandenburgo 4, 5 e 6 no aparelho, se assenta de novo na cozinha e pensa: aquele seria o começo de um longo dia.

Pri, ignorando a noção de espaço, adormeceu como um bebê às 9 horas na casa de um seu amigo, web designer. Lá transaram, por volta de duas da tarde. Esta vida é engraçada.

3 comentários:

Ston disse...

bota engraçada nisso...

Henrique disse...

tipo zorra total.

Ston disse...

Zorra e Praça é Nossa...