Os leões desfilavam como bailarinos ao redor da casa e eu sem conseguir pensar em nada. O momento é crítico. Os urubus apareciam e a companhia telefônica: não foi possível completar a ligação. As paredes já sem espaço para a única frase: ODEIO LEÕES!
Os seus retratos sorriam nos porta-retratos por todos os lados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário