luzia

Não acredito que aquele cafajeste me comia; Luzia pensava enquanto chupava o pau grande do traveco Leonor. Leonor pagava bem; o cafajeste Waldete nunca dera um puto e por cima dividia barraco. Não acredito que aquele cafajeste me comia! Pensava Luzia. E Waldete, Waldete pegava a filhinha toda noite, filhinha de Luzia; Joanna, Joaninha. Até que, Luzia viu. Puta que pariu! Não acredito que até ontem aquele cafajeste me comeu; pensava Luzia, enquanto mamava, em Leonor, feito uma louca.

2 comentários:

Ston disse...

Yuuuhhhooooooo!
A devassidão me empolga!

Henrique disse...

verdade!?